Logo após o término da pausa humanitária de uma semana, explosões recomeçaram a atingir a região, deixando “crianças feridas por toda parte”. O secretário-geral e o alto comissário de direitos humanos da ONU apelam por um verdadeiro cessar-fogo. Nos hospitais, faltam 3,5 mil leitos, e os profissionais trabalham 22 horas por dia.